O ativismo de pessoas negras não foi feito para agradar pessoas brancas. E é aí que entra a “síndrome do bom-crioulo”.
Há seletividade penal e há seletividade racial do sistema penal. Então, essa briga entre ativistas, a mim, beira a estupidez. Não ajuda Lula. Não ajuda Rafael Braga, nem as mais de 700 mil pessoas em situação prisional. Só infla egos nas redes sociais.
“As opressões de gênero e raça são estruturais e estruturantes. O que significa dizer que ter gênero e raça como pilar de construção programática e de ação política é construir e disputar hegemonia e um projeto radical de poder”. Leia mais no novo artigo da colunista Juliana Borges Por Juliana Borges* E se inicia um […]
Em sua coluna, Juliana Borges comenta embargo ao show na ocupação do MTST e rememora show de Gilberto Gil na USP que foi proibido na ditadura militar Por Juliana Borges* #CensuraNuncaMais Tempos sombrios Neste momento, a GCM e a Polícia Militar, seguindo ordens da Prefeitura de São Bernardo do Campo (PSDB), impede a entrada dos […]
Ser mulher negra é um processo de reencontro cotidiano, de reconstrução da identidade que nos foi tomada e negada.
“Em A difícil democracia (Boitempo, 2016), Boaventura de Sousa Santos desnuda como a democracia é tolerada e tem seu conceito configurado apenas pela representação para a convivência com o sistema capitalista”. Leia a resenha sobre o mais novo livro do autor português escrita por Juliana Borges, pesquisadora em Antropologia e secretária-adjunta de Políticas para as […]