Agostinho Moraes da Silva disse ao Ministério Público que era “amigo” de Queiroz e repassava o valor a ele porque o ex-motorista era “habilidoso” na venda de carros. Ele negou que Flávio Bolsonaro soubesse da prática
Eleito com o apoio maciço do clã Bolsonaro, Rodrigo Amorim (PSL/RJ) colocou emoldurada em seu gabinete na Alerj parte da placa que quebrou durante a campanha
Treze jovens, alguns menores de idade, foram mortos na ocasião. Para os parentes das vítimas houve execução
Bastidores: o requerimento de louvor do Capitão Alberto Neto (PRB-AM) em virtude da assinatura do decreto que facilitou o porte de arma de fogo, dia esvaziado na Câmara, o projeto da pílula do dia seguinte e outras histórias do Congresso
Segundo André Ceciliano (PT), o prefeito de Japeri o ameaçou de morte mesmo estando preso desde 2018, enquanto Dani Monteiro (PSOL) teve seu carro oficial pichado
A atuação dos servidores pagos pela Alerj vão desde recorrer a multas de trânsito da mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro, a acompanhar a atual primeira-dama, Michelle Bolsonaro, em audiência em que era acusada de ameaça por uma empresária.
Queiroz beneficiou pessoas da própria família e também da família de Adriano Magalhães da Nobrega, apontado pelo Ministério Público como líder da milícia que controla a comunidade de Rio das Pedras e principal articulador do Escritório do Crime, que reúne matadores de aluguel.
Nos anos de 2003 e 2004, o filho de Jair Bolsonaro (PSL) propôs homenagens ao ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega e ao major da PM Ronald Paulo Alves Pereira, presos na manhã desta terça-feira (22), suspeitos de integrar o Escritório do Crime, um grupo de extermínio que estaria envolvido no assassinato da vereadora do PSol.
“Quando alguém é da minha turma, meu partido e faz é legal, se alguém de outro partido vai e faz, aí é crime. Não dá mais pra gente viver assim”, disse
A advogada adverte, entre outras coisas, que “se os investigadores quiserem mesmo chegar a algum lugar, precisam dar alguma garantia aos assessores, para que eles falem...”
Rodrigo Amorim se tornou a opção do PSL para o comando da Alerj depois que André Corrêa (DEM), apoiado pelo partido, foi preso pela Polícia Federal sob acusação de receber propina do governo Sérgio Cabral.
Discussão começou quando socialista ironizou o apoio do PSL ao deputado André Correa (DEM) - preso nesta quinta-feira (8) - para a presidência da Alerj.
Os investigadores dizem que cargos em órgãos públicos eram usados como "moeda de troca" e que os valores da propina chegaram a custear o carnaval da Mangueira. Dez deputados foram presos.
A ação mira esquema de compra de apoio político de parlamentares. O alvo é o grupo político da base do MDB do ex-governador Sérgio Cabral.
Ao falar sobre os "direitos trabalhistas", o Freitas ironiza: "nenhum, vacilou será exonerado(a). Esquece CLT". Sobre a remuneração para o estagiário, o parlamentar volta a recorrer à ironia. "A vida me ensinou que um bom estagiário não está preocupado com esse mísero detalhe".