Cidinha da Silva

Obrigada, Luiza Bairros!

26/7/2016 | Duas semanas após a morte da ex-ministra da Igualdade Racial, a escritora Cidinha da Silva presta uma homenagem ao relembrar os momentos mais marcantes ao lado de Luiza, que se tornou uma referência em todo o país na luta contra o racismo.

Alguma poesia, por Cidinha da Silva

10/5/2016 | Escritora comenta as contribuições literárias de “Correntezas e outros estudos marinhos”, de Lívia Natália, e destaca alguns de seus poemas preferidos.

Desde dentro

5/12/2015 | O ano começou com a chacina do Cabula, em Salvador. Os tiros letais foram imortalizados pelo governador como gols da Polícia. Finalizamos novembro com a chacina do Morro da Lagartixa, Costa Barros, no Rio de Janeiro. O secretário de segurança pública atribui o fuzilamento dos cinco jovens negros à “falta de caráter dos policiais”. O governador, por sua vez, rechaça o fundamento racista da execução. Estamos, como sempre estivemos, por nossa própria conta

#MeuAmigoSecreto pede escuta para dizer que está calado

30/11/2015 | Falo das manifestações de homens que bateram o pezinho exigindo escuta, palco e plateia para seu quase silêncio diante das vozes queixosas das mulheres na campanha! Os distintos senhores não abrem mão do protagonismo, mesmo calados. Ocorre que as mulheres se cansaram (faz tempo) de carregar nas costas o fardo da responsabilidade de transformação dos homens. Já gritaram lá atrás: meninos, cresçam, tirem o babador! Mas os rapazes continuam chatos e insistentes.

A campanha #meuamigosecreto viralizou e a casa do machismo virtual caiu

26/11/2015 | A hashtag #meuamigosecreto constituiu-se como movimento internáutico divertido e criativo. Primou pela ironia de denúncia das relações de poder assimétricas implícitas em certas práticas e atitudes. Uma proposta abrangente, pois abriu espaço para vozes opositoras ao racismo, à misoginia, à LGBTfobia e à heteronormatividade também.

O homem azul do deserto

26/11/2015 | Crônica de Cidinha da Silva conta a história de um encontro com o 'homem azul do deserto', como são conhecidos os integrantes do povo Tuareg, durante uma viagem pela Bahia.

Não vai ter mamão com açúcar, neném!

6/11/2015 | O recrutamento de um ator negro para a primeira série brasileira da Netflix (3%) mostra que a coisa está ficando preta. Embora menos preta do que o necessário, a reação e a resistência estão mais complexas, fortes e ágeis.

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