Será a primeira vez que petroleiras privadas poderão participar como operadoras em uma licitação sob regime de partilha, desde o fim da exclusividade da Petrobras
É o cúmulo do absurdo que o Parlamento Europeu, que reúne representantes do povo, se preste a votar uma resolução contra a Argentina, em defesa dos interesses de uma multinacional Por Eduardo Febbro, de Paris Publicado por Carta Maior Os impérios do Ocidente estão nervosos. A decisão da presidenta argentina de renacionalizar os recursos petrolíferos do […]