Tiago Rendelli

A clandestina poesia de Facebook, por Tomaz Amorim

1/11/2017 | “A poesia de Facebook tem algo de pregador de trem: ocupa um espaço inesperado, lotado, e falando em uma linguagem estranha, mas reconhecível, tenta catequizar os cansados usuários, indo e voltando do trabalho”

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